quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Mini Fic - Who Owns My Heart ?? Fim

Às dez e ponto, Demi abriu a porta da elegante loja “Noivas e Buquês”. Imediatamente viu Sophie, Denise Jonas eJoseph. Ela estranhou que ele estivesse lá. Afinal, ele não conhecia a tradição? Decidiu-se por fazer uma entrevista rápida para ir logo preparar as malas e a paciência para passar uma semana com os Jonass. Sophie a cumprimentou de longe enquanto Denise Jonas veio em sua direção.
- Olá Denise Jonas. - ela cumprimentou contente. Mas o seu humor real estava absolutamente longe disso. - Seu filho não conhece a tradição? Não tem medo do azar dedicado aos noivos que vêem o vestido de noiva antes da hora?
- Sophie fez tanta questão! - Denise Jonas respondeu somente e Demi teve a impressão de que talvez nora e sogra não fossem tão amigas assim.
As três mulheres caminharam até um manequim vestido com um belo modelo clássico sem alças. Demi começou a entrevista ignorando Joseph. Fez algumas perguntas sobre a infância e a adolescência da mulher, enquanto uma sorridente vendedora mostrava incríveis vestidos a Sophie que fazia caretas para todos eles.
Demi continuou com a entrevista, mas não prestou atenção em metade do que a noiva respondia, ainda bem que o gravador estava ligado. Ou a matéria seria um fiasco.
- Oh, meu Deus! É esse! Tem de ser esse vestido! - gritou apontando para um vestido de alças finas e decote profundo com a cauda mais longa que Demi já havia visto. A vendedora assustada entregou o vestido a Sophie que olhou para Joseph pedindo a opinião dele. O homem apenas assentiu e a empolgada noiva foi com Denise Jonas até o provador para poder experimentar.
- Com medo de mim, Demi? - ele perguntou quando Demi se afastou indo em direção aos maravilhosos véus que estava na vitrine.
- Imagine, Joseph. - a voz dela era sarcástica e podia sentí-lo observando-a enquanto estava de costas.
Sophie logo voltou e Demi tirou a máquina fotográfica de dentro da bolsa. Fotografou a loura e observou Joseph que andou até a noiva e deu-lhe um beijo na testa.
- Você está linda, querida. Será a noiva mais linda de todas, não é srta. Lovato?
- Com certeza. - ela concordou sem nenhum pingo de entusiasmo.
- Tem alguns detalhes a serem ajustados, srta. Bearwood. O vestido só poderá ser entregue na quinta feira. – a vendedora avisou.
- Como assim? Meu vestido não pode ser entregue na quinta feira. Levarei meu vestido hoje. - Sophie gritou com a mulher fazendo Demi ter ainda mais vontade de esmagar a loura.
- Não há nada que se possa fazer? - Joseph perguntou a assustada vendedora.
- Bem, ela pode ficar em pé com o vestido enquanto nossas costureiras ajustam em seu corpo.
- Não posso fazer isso, estou grávida. Não ficarei em pé por sei lá quanto tempo. A não ser que... - Sophie encarouDemi que a encarou de volta sem entender nada. Andou até a jornalista e parou ao lado dela. - Eu sabia! Temos a mesma altura! Você poderia provar o vestido enquanto as costureiras fazem os ajustes. Não? - Com todos na loja olhando para Demi tudo o que ela pode fazer foi ir com Sophie até o provador.
Minutos depois, Sophie estava de volta à sala e Demi no provador mirando sua imagem no espelho. Desejou estar naquele vestido para valer e não apenas para ajudar Sophie. Queria estar vestida de noiva e ver Joseph esperando-a no altar com aquele mesmo sorriso que ele estampava ao encontrá-la dez anos atrás. Mas sabia que era pedir demais.
- Está pronta, Demi? - perguntou Denise Jonas tirando-a do transe.
- Claro! Vamos logo, pois ainda tenho que terminar a entrevista. - Demi saiu do provador e subiu num pequeno palco onde imediatamente duas costureiras começaram o trabalho. - Podemos continuar a entrevista, Sophie?
A loura sorriu e com o gravador na mão, a jornalista continuou a entrevista do ponto onde havia parado.
Joseph olhou para Demi mais uma vez. Sophie ficara encantadora de noiva, mas não conseguira fazer seu coração disparar como Demi conseguira ao sair daquele provador com o vestido de noiva em seu corpo. Ele se permitiu imaginar tudo o que poderia ter acontecido depois daquele dia em que ela lhe dissera adeus se ela não o tivesse deixado. Com certeza, estaria vendo Demi de noiva como estava vendo naquele momento, mas ela estaria de noiva pronta para se casar com ele. Provavelmente já teriam um belo filho e não poderiam estar mais felizes. Mas não era isso o que acontecia no momento. Via Demi sorrir vestida com aquele vestido deslumbrante e tinha que admitir que ele se casaria em cinco dias e depois disso tudo o que teria de Demi seriam lembranças.
Denise Jonas observou o filho atentamente. Joseph nunca conseguira disfarçar muito bem as emoções. E com certeza ele estava tentando a todo custo disfarçar o encantamento que sentia pela bela jornalista vestida de noiva. Ele não podia negar. Estava perdidamente apaixonado por aquela mulher. Aliás, sempre estivera.
Duas horas depois, Demi voltava do provador vestida com jeans e camiseta, enquanto o vestido era entregue em uma caixa branca à Sophie que dava pulinhos eufóricos ao redor da caixa. Suas pernas estavam doloridas e seu coração estava pesado. Era tão complicado ver Joseph e Sophie juntos como se fossem um casal feliz. Mais complicado ainda era ainda ter coragem para suportar tudo aquilo. Deveria desistir, mas não faria isso. Demi Lovato podia ter inúmeros defeitos, mas fraqueza e covardia não estavam entre eles. Se despediu de todos na loja e entrou no carro. Aquele era apenas o começo. No dia seguinte as onze e meia tinha de estar na casa de campo conforme combinara com Denise Jonas. E o mais doloroso não seria apenas ver Joseph e Sophie agindo como o casal perfeito, o pior era ter de passar quatro dias em um lugar onde cada canto tinha uma lembrança, tanto alegres quanto dolorosas.
Ao chegar em casa, jogou a bolsa no sofá e colocou o gravador e a câmera ao lado do computador. Tomou um relaxante banho de espumas e fumou outro cigarro. Sentia todo o seu corpo dolorido e fechou os olhos para relaxar um pouco mais.
Devia ter até cochilado quando ouviu a campainha tocar. Colocou um roupão depressa e caminhou para a porta. Nem se deu ao trabalho de ver quem era e a abriu.
- Demi eu... - Demi fechou a porta antes que Joseph pudesse dizer mais alguma coisa. - Demi abre! Eu quero conversar com você. - ele disse encostando a cabeça na porta - Por favor, eu... Não te agradeci ainda pelo que fez a Sophie.
- Pronto. Já agradeceu, pode ir embora agora. - disse ela abrindo e fechando a porta logo em seguida, mas ele colocou o pé no batente impedindo-a de fechá-la novamente.
- Temos que conversar Demi. - ela fechou os olhos, cansada - Você acha que é simples ficar dez anos sem nem ao menos ver você e de repente ter que conviver com você durante uma semana inteira?
- Eu sei que não é fácil. Também está sendo complicado para mim.
Joseph abriu a porta de uma vez e a abraçou com toda a força que foi capaz. Ele sentiu o perfume dela e fechou os olhos lembrando os bons momentos dos dois.
- Senti tanto a sua falta. A dor de não poder ter você foi pior que a de suas palavras. - ele sussurrou perto do ouvido dela.
Ela o afastou o suficiente para tocar o rosto dele com carinho, o viu inclinar o rosto em sua mão e fechar os olhos. Tantos anos e acontecimentos ficaram para trás naquele momento. Ele foi se aproximando até seu nariz tocar o dela, e tudo o que Demi pôde fazer foi fechar os olhos ao sentir os lábios dele nos seus.
O beijo foi calmo e suave. Assim como dez anos atrás.
- Demi, eu... - ele disse se afastando - Eu... Por Favor, me diga que ainda me ama. Volta pra mim, diga que sente o mesmo que eu. - Ele segurou a mão dela e colocou-a em seu peito a fazendo sentir as batidas descompassadas. - Eu desistirei de tudo por você. Eu não posso me casar com Sophie, não posso iludi-la. Eu amo e sempre amei você. Diga que voltará para mim! A testa dele estava encostada na dela e Joseph se sentiu mais leve depois daquelas palavras. Demi era a mulher da vida dele, era incoerente se casar com outra.
- Não posso. - ela disse. - Volte para sua noiva e para o seu filho e me esqueça, Joseph.
Novamente com os mesmos olhos escurecidos de tristeza, Joseph a encarou. Arriscara o coração novamente àquela mulher e mais uma vez, como há dez anos, ela o quebrara.
Demi apontou a porta, esperando que ele fosse embora.
- Já disse tudo o que havia para ser dito, Joseph. Adeus.
Lentamente ele andou até a porta e encarou-a mais uma vez antes de ir. Assim que ele já estava fora do apartamento ela fechou a porta e se deixou escorregar por ela com as lágrimas nublando os olhos. Era a segunda vez que abria mão de Joseph. E usou as mesmas palavras que usara dez anos antes. As mantinha frescas na memória. Joseph agora tinha um filho, uma criança precisava de todo o amor de um pai e não podia privar essa criança, que ainda nem havia chegado ao mundo, da presença do pai. Seria melhor assim.
Joseph apertou o botão do elevador com raiva. Demi devia ter aquelas palavras decoradas ou escritas no seu livro de cabeceira. Era a segunda vez que as escutava e jurava que dessa vez seria a última. Todo o amor que tinha por ela devia ser esquecido. Em cinco dias ele teria uma esposa e um filho. Tinha de esquecê-la. Demi estava certa, admitiu enquanto entrava no elevador apertado.
Terminando de pentear o cabelo disse a si mesma em frente ao espelho:
- Boa sorte, Lovato. Vai precisar.
E imediatamente ouviu a buzina do carro que Denise Jonas mandara para buscá-la. Observou o motorista colocar sua única mala no porta-malas e entrou no carro com o coração acelerado. Não queria ver Joseph novamente, mas teria de vê-lo o dia inteiro pelo resto da semana e ainda por cima no local onde se encontraram pela primeira vez.
Nem percebera que tinha dormido até o motorista chamá-la. Deu um sorriso fraco e pegando a bolsa desceu do carro admirando a vista da bela entrada da casa de campo.
- Demi querida. Sempre pontual! - Denise Jonas disse assim que a viu. Com outro sorriso fraco, Demi a acompanhou enquanto a mulher mostrava a casa e fazia alguns comentários a respeito da organização da cerimônia, das empresas que trabalhariam no evento e outras coisas. - Venha conhecer seu quarto, querida.
A mulher a conduziu até o segundo andar onde lhe mostrou um quarto decorado de azul e creme onde Demi se sentiu acolhida, andou até a janela admirando o ambiente e sentiu lágrimas nos olhos quando viu a vista. Sua janela ficava bem em frente ao banco à beira do lago. O mesmo banco onde anos atrás, Demi se despedira de Joseph.
- É lindo, Denise Jonas. Adorei, muito obrigada.
A mulher deixou-a para que relaxasse e descansasse antes do almoço. E assim que ouviu a porta se fechar Demi se permitiu chorar mais uma vez, ao olhar para o lago se lembrando de um certo dia.

#Flashback#
Demi estava sentada no banco, que ficava a beira do lago, nervosa. Ela tentava a todo instante se convencer de que o que estava fazendo era o certo. Ela sentiu a boca de Joseph em seu pescoço e deu um risinho baixo. Ele conhecia seu ponto fraco.
- Meu amor, tenho uma coisa muito importante para te falar.
- Eu também, Joseph.
Joseph rira da seriedade dela e pedira para falar primeiro. Demi concordara e ele pegara em uma de suas mãos que estavam totalmente suadas de tanto nervosismo.
- Demi, eu sei que já te disse inúmeras vezes que eu te amo. E eu quero que esse nosso amor não seja mais um caso secreto. - ele se abaixou ainda segurando a sua mão - Eu quero que seja minha namorada, Demi.
- Eu... Não posso. - ela observou a expressão feliz dele, se tornar decepcionada e o seu peito doeu mais forte. Levantou-se do banco onde estava sentada e soltou sua mão da dele.
- Sinto muito, Joseph. Não posso. Demi viu os olhos dele se escurecerem tristes e seu coração ficou ainda mais pesado. Se odiando ela andou na direção oposta à casa de campo.
- Só me diz por que Demi! Por que você não pode ficar comigo? Por que me iludiu dizendo que me amava? Ela não se virou. Não tinha coragem para tanto. Não conseguiria ver Joseph chorar.
- Já disse tudo o que havia para ser dito. - deu mais um passo e virou para trás o encarando uma última vez.
- Adeus,Joseph. E olhando ela se afastar em silêncio, Joseph sentiu uma parte de seu coração ir embora junto com ela
.#Fim do Flashback#

Demi decidira que não deixaria que ninguém interferisse no relacionamento entre ela e Joseph e antes que alguém fizesse isso, ela mesma terminara. Fez isso pensando que seria mais fácil para eles no futuro e se enganou.
Joseph não saía de sua cabeça um instante sequer.
O dia passou rápido e antes de dormir, Demi foi até a sacada observar as estrelas. Era disso que sentia falta na cidade: o ar livre. Na cidade mal conseguia vê-las e no campo elas apareciam sempre esplendorosas.
- É tão lindo!
- Sim! Sempre é! - escutou Joseph dizendo atrás de si.
- Joseph? O que faz aqui?
- Minha mãe me mandou ver se não precisava de mais nada. Queria que a hóspede principal dela estivesse maravilhosamente instalada.
- Ironia é...
- ...a forma mais baixa de humor. Já sei disso! - ele riu.
- Por favor, Joseph vá embora! - ela disse em voz baixa sentindo que se ele permanecesse ali ela poderia não resistir mais.
- Está com medo? Você tem medo de mim? Ou medo de sucumbir? - ela apontou para a saída e ele deu uma risada seca - Já estou indo embora, Demi. Na verdade, nem sei por que minha mãe mandou que eu viesse ver se você está bem instalada. Você deveria estar é bem longe daqui.
- Sinto muito Joseph, teremos que ser amiguinhos ou pelo menos bem educados um com o outro, até sexta.
- Ironia é a forma mais baixa de humor, Srta. Lovato.
Após essas palavras ele fechou a porta e não pôde ver a expressão tola no rosto dela. Nunca deixaria de amar aquele homem.

2 dias Depois:
Demi decidiu fazer uma introdução na matéria e procurou seu gravador. Não encontrou-o e resolveu tomar banho antes de procurar novamente. Depois do banho procurou novamente, mas ainda não achava. Foi quando se lembrou que o esquecera no quarto de Sophie.
Bateu duas vezes na porta do quarto da futura noiva e ela abriu com um sorriso cativante.
- Oh! Olá Demi!
- Olá, Sophie! Eu só queria saber se por acaso não esqueci o meu gravador aqui ontem?
- Só um instante, querida. - alguns minutos depois Sophie voltou com o seu gravador na mão. Demi agradeceu e voltou para o seu quarto onde se preparou para o casamento. Era cedo ainda quando ficou pronta, então resolveu começar a matéria ligando o gravador. Escutou a voz de Sophie e prestou atenção no que a voz dela dizia:
- Claro que vai dar certo, mamãe! Joseph nem desconfia que esse filho não é dele. E quando descobrir, já serei a dona da empresa e Sra. Jonas. Nem em sonho os Jonas vão querer um escândalo envolvendo o nome deles.
A boca de Demi se abriu de uma vez. Sophie estava grávida de outro e se casaria com Joseph por dinheiro. Ela não podia deixar que isso acontecesse. Amava Joseph e não deixaria que aquela loura o enganasse.
Desceu correndo as escadas até a pequena capela onde Denise Jonas estava. Chamou-a e pediu para conversarem em particular. As duas foram até o escritório de Joseph e Denise Jonas fechou a porta. - Muito bem, Demi. Me diga o que você tem de tão importante a me dizer.
- O filho que Sophie espera não é de Joseph.
- Como é? - Demi ligou o gravador e a mulher ouviu a declaração de Sophie. - Oh! Meu Deus! - disse Denise Jonas com a mão sobre a boca totalmente surpresa. - Pressentimento de mãe não falha, querida. Eu já sabia que havia algo de errado com Sophie e é exatamente por isso que está aqui.
- Não entendi.
- Eu sei que ama Joseph, Demi. E meu filho a ama também. Faz dez anos que não vejo mais um sorriso no rosto de meu filho. Não sei o que aconteceu entre vocês naquela época, mas sei que você levou um pedaço dele com você. Um pedaço que está mais do que na hora de devolver, creio eu.
- A senhora acha?
- Sim. Vocês se amam. Fazem um casal tão bonito, devem ficar juntos. Demi, como foi que não percebeu? Eu poderia ter escolhido qualquer outra jornalista para fazer esta matéria sobre o casamento de Joseph, mas escolhi você. Eu já tinha o pressentimento de que você seria a futura Sra. Jonas desde que a vi há dez anos.
- Obrigada. Mas, antes de mais nada temos logo que contar a Joseph tudo isso.
- O que vocês tem a me contar? - perguntou Joseph abrindo a porta no mesmo instante em que Demi fechou a boca.
- É muito importante Joseph. Por favor, espero que não reaja de forma exagerada. - disse Denise Jonas com seu tom maternal.
Demi e a mãe dele contaram a ele o que acontecia e Joseph não esboçou nenhuma reação. Apenas olhou pela janela e passou a mão pelos cabelos do mesmo jeito que um dia fez Demi se apaixonar.
- E então, o que vai fazer Joseph?
- Me casar. - ele disse simplesmente.
As duas mulheres encararam o homem como se ele estivesse maluco.
- Já está quase na hora do casamento. Não queremos um escândalo para a família como Sophie bem disse. E a maioria dos convidados já chegou. O que tenho a fazer é me casar. - Mas, Joseph... Sophie... – Demi protestou com o coração batendo freneticamente.
- Quem disse que eu vou me casar com Sophie? - perguntou Joseph olhando fundo nos olhos de Demi. Denise Jonas deu um sorriso encantador e se afastou deixando os jovens na frente da janela.
- Joseph... Eu...
- Não Diga nada, Demi. Dessa vez você não me dirá adeus e não dará desculpas para o que está sentindo. Eu sei que você me ama também. Então assuma de uma vez esse amor e vamos recomeçar de onde paramos.
- Joseph eu me casarei com você. - ela cortou.
- E tenho certeza de que tudo será como antes e... O que você disse?
- Que me casarei com você! Porém temos que pegar o meu vestido de noiva que está no corpo de Sophie.
- Para quê? Você está maravilhosa neste vestido. - Demi riu e Joseph a puxou, subindo as escadas para o segundo andar seguido de sua mãe.

2 anos depois:

A campainha da casa de George tocou e ele se levantou do chão onde brincava com suas filhas.
- Demi! - cumprimentou ele ao vê-la parada na porta. E então um rapaz saiu de trás dela e a abraçou com carinho.
- Vim para o jantar que combinamos, George. - ela riu da expressão surpresa do chefe e completou - E trouxe um convidado se não se importa.
- Oh! Não! Entrem.
George abriu a porta e andou até o casal parado no meio da sala. Olhando interrogativamente para Demi, viu Violet chegar da cozinha e se surpreender com a presença daquele belo moço abraçado a Demi.
- Olá Violet! - cumprimentou Demi.
- Olá! - disse a mulher um tanto surpresa.
- Oh! George não poderei entregar a matéria sobre o casamento de Sophie Bearwood e Joseph Jonas.
- Não? Por quê? – perguntou o editor assustado por não ter a matéria que pedira.
- Por que Joseph Jonas se casou com Demi Lovato. - disse Joseph sorrindo.
George se aproximou da esposa e admirou Demi. Tinha certeza de que chegara ao coração do mistério que envolvia os Jonas e sua jornalista favorita.


Fim....

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